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Familiares pedem justiça por morte de criança baleada em PG

Em conversa exclusiva com o Portal aRede, uma familiar da vítima pediu justiça pelo óbito da criança

Geovana dos Santos Wilczeski tinha somente dez anos de vida
Geovana dos Santos Wilczeski tinha somente dez anos de vida -

Morreu na tarde desta sexta-feira (26), em Ponta Grossa, Geovana dos Santos Wilczeski, de apenas dez anos – ela foi baleada na região da cabeça (leia a notícia sobre o óbito clicando aqui). Em conversa exclusiva com o Portal aRede, uma familiar da vítima pediu justiça pelo óbito da criança. Além disso, ela lembra, emocionada, como era Geovana no dia a dia – assista ao vídeo no início da notícia.

“Ela não tinha feito nada para ninguém, sempre foi uma criança tranquila, super ativa e ele (suspeito do crime) tirou a vida dela. Então, ele tem que responder pelo o que fez”, comenta a familiar a equipe de Jornalismo do Portal aRede – a pedido da familiar, seu rosto não foi identificado no vídeo. Na última quinta-feira (25), a Polícia Civil localizou três pessoas que supostamente estiveram envolvidas com o crime.

Sobre o óbito, a familiar afirma que a família está sem chão. “O chão sumiu do pé. A gente não consegue aceitar. A gente sabe que é (óbito), mas não consegue aceitar. A única coisa que queremos é que a justiça seja feita. Só isso, mais nada”, lamenta a familiar de Geovana. A morte da criança comoveu a cidade de Ponta Grossa, com diversas mensagens lamentando o ocorrido.

JUSTIÇA – Quem também se manifestou nas redes sociais foi a atual prefeita da cidade, Elizabeth Silveira Schmidt (UB). Em nota, a chefe do Poder Executivo explica que “o trabalho rápido e eficiente da Polícia Civil não impediu que Ponta Grossa chore por Geovana dos Santos Wilczeski. Dez anos de idade e uma história que se apaga. Justiça. Chega de impunidade”, falou a liderança política.

DOAÇÃO – Diante do óbito de Geovana, familiares da vítima concordaram em doar os órgãos da criança – a informação foi confirmada pelo Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai-UEPG) de Ponta Grossa. “Após acolhimento e entrevista familiar com a equipe multiprofissional, a família autorizou a doação de órgãos”, disse o comunicado da assessoria de imprensa – leia na íntegra clicando aqui.

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